quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Silêncio: não há nada
Eu sou tudo o que há de novo.
De novo o velho e amigo de novo.
De novo sou o homem morto na esquina.
Cansado dos mesmos pontos e vírgulas.
De novo sou o que chora no canto.
Cansado dessa reticência que envolve minha vida.
De novo cansado desse mesmo ritmo que só se repete.
Cansado como essas palavras que dão voltas,
nunca chegam/chego em lugar algum.
Silêncio que deixa uma cor vermelha em meus olhos.
Faz mesmo algum sentido isso que aqui escrevo?
O desabafo sobre uma vida vazia.
De novo pouco importa,
mas já estou acostumado com o pouco importar das pessoas.
Se é tudo tão descartável...
Ao menos que de novo seja.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Facto
"Mentiu tão bem que nos uniu
um bom motivo pra me lembrar que:
Quando percebe o desgosto do gasto
E o gosto da farça
Disfarça que não tem tamanho
Nem foco, nem brilho, nem alma, nem cor
E ainda desmente que medo não sente
Que tudo é pecado e que nada é perdão.
Felicidade reinará!"
Móveis Coloniais de Acaju
um bom motivo pra me lembrar que:
Quando percebe o desgosto do gasto
E o gosto da farça
Disfarça que não tem tamanho
Nem foco, nem brilho, nem alma, nem cor
E ainda desmente que medo não sente
Que tudo é pecado e que nada é perdão.
Felicidade reinará!"
Móveis Coloniais de Acaju
Assinar:
Postagens (Atom)